Deflator do pib
A teoria macroeconômica deve ser levada à pratica para comprovar sua utilidade e também para cimentar melhor os conceitos e categorias próprias dela, que muitas vezes, vistos só na teoria, aparecem como bastante subjetivas e difíceis de entender. Hoje em dia, toda a movimentação econômica e financeira tem um fundo global determinante (de nível macroeconômico), que devidamente encaixada com as possibilidades e expectativas do mundo global, empresarial, empreendedores e indivíduos em geral, dão lugar a maiores probabilidades de sucesso e insucesso, tudo devidamente previsto e calculado em função, entre outros, das expectativas da economia para o futuro, entre os que destacam, por exemplo, as previsões do comportamento das principais variáveis macroeconômica, como é o caso do PIB.
Esforçando-nos por simplificar este processo e com as limitações do caso, a seguir apresenta-se um modelo de previsão macroeconômica, bem simples e operacional. Este modelo foi publicado na revista ‘’Bussiness WeeK” de 24/09/1955 e reproduzido posteriormente por Spencer et al (1985, p 23), da qual foi extraída e adaptada para este caso. Neste caso ele foi aplicado para o Brasil dos anos 2002-2011 com intuito de fazer previsões para o ano 2012.
Dados de base
O deflator implícito do PIB
Tabela Nº 2 Deflator Implícito do PIB (A partir da base inicial de 1980 = 100) Anos Deflator Implícito Taxa de Crescimento Deflator Implícito Taxa de Crescimento 1980 = 100 em % 2009 = 100 em %
2002 2,0897E+13 ----- 50,25 ----
2003 2,3765E+13 13,72 57,15 13,72
2004 2,5675E+13 8,04 61,74 8,04
2005 2,7527E+13 7,21 66,19 7,21
2006 2,9219E+13 6,15 70,26 6,15
2007 3,0934E+13 5,87 74,39 5,87
2008 3,3512E+13 8,33 80,59 8,33
2009 3,5920E+13 7,19 86,38 7,19
2010 3,8876E+13 8,23 93,49 8,23
2011 4,1585E+13 6,97 100,00 6,97 Fonte: IPEADATA, 2012 s/p
As variáveis macroeconômicas em valores reais ou constantes
Demanda agregada da