Defesa do caso
Os exploradores apresentavam o mínimo de suprimentos e se concentraram na entrada da caverna, na espera de resgate. Vinte dias após de ocorrido o deslizamento, Roger Whetmore, através de um rádio transistorizado, toma parte no grupo e questiona ao médico do grupo de resgate se o tempo de sobrevivência era compatível com o tempo do resgate. Depois de receber uma resposta negativa, Whetmore, em nome do grupo, pergunta se num ato de canibalismo teria a chance de sobrevivência e recebe uma tímida resposta positiva. Perguntando, depois, se podia decidir tal fato nos dados que ocasionalmente levava e não obtendo nenhuma resposta, sabe-se que Whetmore, que tinha tomado iniciativa da ideia e convencido os colegas ao ato, antes deste tivera desistido, mas os outros o acusaram de violação do acordo e procederam com os lançamentos dos dados, jogando-os por ele, sem nenhuma objeção. Sendo o perdedor da partida, foi morto no vigésimo terceiro dia, pelos réus.
Vocês acham senhores jurados e todos aqui presente que ele ficou calado, que ele e aceitou ser o herói daqueles exploradores, morrer para lhes conceder a vida?
Perdendo a sua própria vida de forma brutal, sendo que ele mesmo decidira não seguir com a ideia
Tendo-lhe primeiramente violado o direito á vida presente na constituição no Art, 5ª Cf de 1988 ou seja abrange o direito de não ser moto e também de ser privado da vida tendo o direito de continuar vivo.
Ora, Excelência e todos aqui presente, temos plena certeza que se trata de crime