Defecar na sua cara
Após uma carreira de sucesso meteórico, seguida pela decadência coroada com uma escandalosa careca, a marca Britney Spears ressurgiu com o sucesso do single “Womanizer”, top 10 na maioria dos rankings musicais na semana de seu lançamento e recorde de vendas e downloads no mundo todo, exatamente quando todos imaginavam que ela estava acabada. Seu disco pós-derrocada vendeu, relativamente, mais que os pré-derrocada. Vai entender!
Ao contrário da história tradicional da propaganda, que pregava que se construía uma marca em 20 anos para se destruir em 5 minutos com escândalos, a nova ordem mercadológica que celebriza ícones mostra que marcas se constroem e destroem instantaneamente… e que marcas mortas podem ressuscitar a qualquer momento, devido à chamada contra tendência.
DOMENEGHETTI, Daniel. Efeito Britney Spears: marcas e reputação se constroem, destroem e reconstroem a todo momento. Mundo do Marketing. Disponível em: http://mundodomarketing.com.br. Acesso em: 12 de dezembro de 2009.
Após a leitura do texto, pode-se afirmar que a estratégia da marca Britney Spears se baseou:
a. na extensão de linha, com o lançamento de uma “nova Britney Spears”. b.
na extensão de marca, pois o conceito Womanizer representaria a versão mais madura da artista.
c. na adoção de multimarcas, como Britney Pré-Womanizer e Britney Pós- Womanizer. d. no lançamento de uma nova marca, capaz de mudar a opinião do público sobre as atitudes de Britney Spears. e. na extensão de linha, pois tendências atuais indicam que a marca Britney Spears tem potencial para