De que forma os programas de rh podem transformar os atuais serviços do supermercado
É impressionante nunca houve coisa igual, o mundo está mudando com uma rapidez incrível e com intensidade cada vez maior. A mudança sempre existiu na história da humanidade, mas não com o volume, rapidez e impacto com que ocorre hoje. Vários fatores contribuem para isso: as mudanças econômicas, tecnológicas, sócias, culturais, legais, políticas, demográficas e ecológicas que atuam de maneira conjugada e sistêmica, em um campo dinâmico de forças que produz resultados inimagináveis, trazendo imprevisibilidade e incerteza para a organização.
Dentro deste contexto, uma das áreas empresariais que mais sofre mudanças é a de GESTÃO DE PESSOAS. As mudanças são tantas e tamanhas que até o nome da área esta mudando. Em muitas organizações, a denominação administração de recursos humanos (ARH) está sendo substituída por termos como gestão de talentos humanos, gestão de parceiros ou de colaboradores, gestão de competências, gestão do capital humano, administração do capital intelectual e até de gestão de pessoas ou gestão com pessoas.
Estes diferentes nomes se alicerçam no princípio que as organizações são verdadeiros seres vivos, quando elas são bem-sucedidas, tendem a crescer ou, no mínimo, a sobreviver. O crescimento acarreta maior complexidade dos recursos necessários às suas operações, com o aumento de capital, incremento de tecnologia, atividades de apoio etc. E, de lambuja, provoca o aumento no número de pessoas, bem como a necessidade de intensificar a aplicação de seus conhecimentos, habilidades e destrezas indispensáveis à manutenção e competitividade do negócio.
Tudo isso para se assegurar que os recursos materiais, financeiros e tecnológicos sejam utilizados com eficiência. E as pessoas passam a significar o diferencial competitivo que mantém e promove o sucesso organizacional: elas passam a constituir a competência básica da organização, a sua principal vantagem competitiva em um mundo globalizado, instável, mutável e