de eleitor

Abordagens diferentes, um único objetivo: Compreender os mecanismos celulares das doenças de Parkinson
Os transtornos neurodegenerativos são, sem dúvida, um problema crescente nas ciências da saúde, , as duas doenças mais comuns, as doenças de Parkinson e Alzheimer, tem sido objeto de pesquisas em varios laboratórios. A doença de Parkinson (DP), descrita pela primeira vez em1817 por James Parkinso, é a segunda doença degenerativa mais comum e afeta cerca de 1-2% da população acima de 60 anos e até seis milhões de pessoas no mundo todo. A doença é caracterizada por disfunções motoras, tais como tremor em , repouso, bradicinesia, rigidez e instabilidade postural, além de distúrbios cognitivos e vegetativos, devido ao decréscimo de estímulos dopaminérgicos no estriado, como resultado da degeneração neuronal da substância nigra pars compacta (SNc).
A Dopamina é um neurotransmissor liberado pelo cérebro responsavel por uma serie de funções nos seres humanos e nos animais. Algumas de suas funções notáveis estão em:
• movimento
• memória
• recompensa agradável
• comportamento e cognição
• atenção
• inibição de produção do prolactina
• sono
• humor
• aprendizagem Onde a dopamina é produzida?
A Dopamina é produzida nos neurônios dopaminérgicos na área tegmental ventral (VTA) do midbrain, do compacta das paridades do negro do substantia, e do núcleo arqueado do hipotálamo.
A redução de dopamina nos núcleos da base induz uma redução da ativação talâmica, resultando em uma inibição excessiva das respostas motoras, que se manifesta após 40-60% da perda neuronal dopaminérgica e dos níveis de dopamina no estriado. Há também uma perda neuronal progressiva em algumas outras regiões do cérebro, como o tronco encefálico, o lócus cerúleo, o núcleo reticular do tronco encefálico e o núcleo motor dorsal do vago, bem como no núcleo basal de Meynert, na amídala e na região CA2 do hipocampo.
Aproximadamente 40% dos pacientes com DP exibem sintomas de