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Esta relação entre os dois já se mostra atribulada desde o princípio, quando o Papa encomenda a obra ao artista e este se nega em princípio a realizá-la, sob a alegação de ser um escultor e não um pintor. Após grandes discussões e idas e vindas, Michelangelo finalmente aceita a tarefa e inicia sua obra, o que não diminui as crises entre os dois personagens. Brigas por questões estéticas, religiosas, de dinheiro, e de datas de entrega da obra, foram bem expostas no filme.
Apesar de terem uma relação essencialmente profissional, e sobre isto não há dúvidas, pois o Papa é o cliente e Michelangelo o artista que presta o serviço, o filme deixa patente que a relação dos dois extrapola esta condição, e mostra diálogos em que os dois pareciam ser muito mais que isso. Eles pareciam confiar muito um no outro e transpareciam uma relação quase de