Darwinismo Social

O que foi o Darwinismo Social e como ele justificava o Imperialismo do século 19? Lembre que o
Imperialismo do século 19 tinha como álibi o desenvolvimento tecnológico e cultural das nações desenvolvidas e, por isso, consideradas “superiores”. Por se considerarem “superiores” em diferentes aspectos, inclusive culturalmente, reservaram a si mesmas o direito de intervir nas culturas que consideravam “inferiores” (atrasadas).

O Darwinismo Social foi a apropriação das ideias darwinista como forma de compreender as distintas sociedades, em que adquiriu o evolucionismo como referencial para legitimar a ideia de superioridade das nações europeias, ou seja, foi Darwin o responsável pela criação da tese em que a sobrevivência do mais apto deveria ser o principio para se pensar em evolução em todos os outros níveis. Entretanto a leis evolutivas poderia ser transferidas do domínio biológico ao domínio social, baseado nessas teses as nações europeias acreditavam estar anos luz na frente das demais nações, por ser civilizadas e na questão capitalista eram as melhores.
No fim do século 19 alguns pensadores conseguiram justificar o imperialismo por meio da divisão de classes e o domínio imperialista, em que a natureza deixava ser imutável e consequentemente as sociedade passaram viver em grandes conflitos, na qual passou a ter dupla interpretação, ou seja, começaram a se dividir, de um lado as nações que eram mas fortes deveriam se preocupar com a paz interna e lutar em ambientes externos para conseguir lidar com as nações mais fracas e incivilizadas. Já do outro lado, houve conflitos constantes, a divisão de classes internas ficou evidente ás nações impossibilitando a revolução. No meio de todo esse episodio era verídico a percepção o império tornou-se a alternativa política para as nações europeias em que era necessário ter um grande território e também mostrar prestigio de ser colonizador. Diante disso a adoção do darwinismo social inspecionou ao projeto imperialista uma