Danças medievais
Medieval – período caracterizado pela influência da igreja sobre a sociedade. Na antiguidade a dança era sagrada, mas acabou evoluindo para honrar os deuses, por isso a igreja proibiu a dança. Apesar da repressão, encontram-se evidências de que as pessoas dançavam em comemorações e em festas. Passou então a ser uma dança popular e livre que significava comunhão, pois era dançada em grupos, as formas mais populares era a Estampie (dança sapateada) e Saltarello (dança saltitante).
Renascentista – foi um período de desenvolvimento cultural. Na renascença muitos acreditavam que a harmonia de movimentos da dança refletia a harmonia do governo, na natureza e no universo. A dança na corte mostrava uma nova etapa, onde os participantes tinham que saber além da métrica, os passos,permitem exercícios, coordenação e trabalha a memória, com isso surgiu os primeiros profissionais e mestres.
Barroco – tipo de dança teatral reapareceu com força nos cenários cortesões e nos palácios, uma das danças mais complexa foi o Minueto, uma dança de pares caracterizada pela graciosidade e equilíbrio dos movimentos.
Clássico – Esta dança surgiu durante o Renascimento, na altura em que os casamentos e os eventos aristocráticos eram celebrados com bailarinos da corte, os quais mostravam as suas destrezas. Com o passar do tempo, os movimentos e os passos foram-se aperfeiçoando. A dança clássica que hoje conhecemos é a recordação da atualização e mudanças que sofreram o mundo da dança em toda a sua existência, seus princípios muito rígidos são a comprovação de sua eficácia, pois norteou a dança até os dias de hoje. A dança clássica exige uma grande concentração por parte do bailarino, o qual deve executar movimentos corporais com muita precisão, coordenação e graciosidade, muitas das formas do ballet requerem elasticidade e flexibilidade.