Danças Folcloricas
Surgida em torno de Belém na zona do Salgado (Marapanim, Curuçá, Algodoal) e na Ilha de Marajó, passou de uma dança tradicional para um ritmo moderno, influenciando a lambada e o zouk.
O município de Marapanim é considerado "A Terra do Carimbó".
feminino[editar]
As meninas dançam descalças e com saias coloridas que vão até os pés muito franzidas e amplas. A saia normalmente possui estampas florais grandes. Blusas de cor branca, pulseiras e colares de sementes grandes. Os cabelos são ornamentados com ramos de rosas ou carmélias. Todos os dançarinos apresentam-se descalços. As blusas geralmente são de uma cor neutra para destacar na saia.
Masculino[editar]
Os meninos dançam utilizando calças, geralmente brancas e simples, comumente com a bainha enrolada, costume herdado dos ancestrais negros que utilizavam a bainha da calça desta forma devido as atividades exercidas, como a exemplo, a coleta de caranguejos nos manguezais.
Os instrumentos são: CARIMBÓ (um tronco oco revestido em uma das pontas por couro de animal - veado, catitu, sucuri), MARACA, MILHEIRO, BANJO, PANDEIRO, FLAUTA.
Xote-bragantino[editar]
Xote, xótis, chótis1 ou escocesa2 é um ritmo musical de origem centro-europeia. É um ritmo/dança muito executado no forró. De origem alemã, a palavra "xote" é corruptela de schottisch, uma palavra alemã que significa "escocesa", em referência à polca escocesa, tal como conhecida pelos alemães.3 Conhecido atualmente em Portugal como "chotiça", o Schottisch foi levado para o Brasil por José Maria Toussaint, em 18514 e tornou-se apreciado como dança da elite no período do Segundo Reinado. Daí, quando os escravos negros