sfsfsfdddddddddddddddddddddddddddddddddddddddddddddddddddddd- dddddddddddddddddddddddddddddddddddddddddddddddddddddddddddd- dddddddddddddddddddddddddddddddddddddddddddddddddddddddddddd- dddddddddddddddddddddddddddddddddddddddddddddddddddddddddddd- dddddddddddddddddddddddddddddddddddddddddddddddddddddddddddd- dddddddddddddddddddCompreendendo a álgebra como um todo e focando nela como estudo de procedimentos para resolver equações percebe-se que a análise de erros é importante. O erro é um elemento que frequentemente compõem o processo de aprendizagem de um novo conhecimento e evidencia um saber mal construído que o sujeito possui. Nesta perspectiva, o erro pode se transformar em uma ferramenta de ensino para o educador, pois concede informações sobre a aprendizagem e não-aprendizagem dos educandos, auxiliando o professor a planejar atividades e desenvolver propostas contundentes que ajudem os discentes a superar suas dificuldades (SPERAFICO, 2012, p. 1). Segundo Pinto, N.B. (1998), o professor precisa assumir uma postura investigativa diante do erro do aluno, para melhor agir sobre ele, tornar o erro um observável para o professor, para que se constitua em um observável para o aluno requer uma série de mudanças em relação às decisões sobrer ensino e aprendizagem dos alunos (p. 111). Para Duval (filósofo, psicologo, de formação e professor emérito da Université du Littoral Côte d'Opale em Dunquerque, França) inserem-se nas pesquisas atuais que concebem o educando como sujeito ativo no processo de sua aprendizagem ou, em outras palavras, como o sujeito que constrói conhecimentos a partir da interação entre os vários elementos que compõem o ato pedagógico — o professor, o meio, a linguagem, o aluno, o saber matemático e suas representações semióticas, ou seja, o funcionamento cognitivo implicado na aprendizagem da matemática com vistas a desenvolver a capacidade de raciocínio, de análise e de visualização (DUVAL, 2003), Fica claro na visão de Duval que defende