Da ética aristotélica Para a ética da Sociedade atual.
Observa-se que na ética aristotélica para a ética na sociedade brasileira atual, onde Aristóteles faz uma relação entre os conceitos e os pensamentos com o cenário brasileiro atual. Os primeiros estudos sobre a ética partiram dos filósofos da cultura ocidental, especificamente na Grécia antiga, esse estudo diz a respeito sobre um estudo reflexivo das transformações na conduta humana no Campo ético, a palavra ética vem do grego (Ethikos), que significa modo de ser. O discurso aristotélico considera que o universo é ordenado por leis constantes e imutáveis, a ética seria a ciência das condutas, menos exata na medida em que se ocupa com assuntos passíveis de modificações. Ela não só se ocupa com aquilo que no homem é essencial e imutável, mas daquilo que pode ser obtido por ações. A ética é também uma referencia para que os indivíduos possam viver em uma sociedade de respeito através de atitudes de julgamentos críticos da moral vigente, tornando-se mais humanos diante da vida cotidiana. Não se há possibilidades de ter uma vida social sem que haja princípios éticos, a ética ela é necessária que seja justa, havendo oportunidades para todos; que seja livre onde se torne uma vontade educada com a liberdade responsável; solidária com o compromisso com o bem pessoal e o bem comum. A ética também se trata de estudar sobre a aceitação de alguns comportamentos como legítimos, validos considerando os morais corretos e aspectos pessoais e culturais.
“Costuma se dizer que nada há que acrescentar nem tirar nas coisas benfeitas, considerando-se que o excesso ou a falta destrói a perfeição e a justa medida a conserva (...). E a virtude que é mais perfeita e melhor que toda a arte, do mesmo modo que a natureza tenderá para o meio (...). Chamo meio da coisa o igualmente distante dos extremos, que é um e idêntico para todos, meio a respeito de nós, o que não é excesso nem falta. E este não é único nem idêntico para todos”.