Da produ o familiar
Diante dessa progressão do trabalho e da competitividade, o mercado de trabalho fica difícil, pelo fato que a qualificação de mão de obras está aquém das tecnologias.
O trabalho na era na era industrial entendia-se como castigo do homem, sem prioridades humanas de saúde e condições dignas sendo uma peça que fazia parte de um instrumento de trabalho, assemelhando como uma fermenta qualquer sem perspectiva de melhora e progresso submetido a jornada de trabalho excessivos e ambientes que não condiziam com a situação digna de trabalho/saúde, favorecendo o surgimento, e o desenvolvimento de doenças além das maquinas que provocavam acidentes graves em algumas até levando a morte por acidente de trabalho. Isso tudo acontecia sem fiscalizações nem mudanças e melhorias, só mais tarde, como a medicina do trabalho e da saúde ocupacional
Na sociedade pós-industrial o trabalho teve um trabalho qualitativo, baseado no conhecimento, comunicação, cooperação promovendo a saúde.
Em síntese, é possível perceber que as mudanças tecnológicas se processam aceleradamente no campo do trabalho em saúde, embora de forma assimétrica e em diferentes tempos e espaços, expressando-se em tecnologias materiais e imateriais. As mudanças têm impacto na vida das pessoas, no seu