Da paz a Guerra
A questão oriental da europa gerou crises internacionais visiveis mas não foi onde começou a crise da Grande Guerra. O estopim foi quando a Sériva começou a se tornar uma ameaça para à Austria, logo ela resolveu se juntar a Russia e a Alemanha a ajudar a Austria. O assassinato do herdeiro do trono foi um pretexto para a invasão austríaca na Sévia.
Para Hobsbawm, o principal aspecto para a deflagração da Grande Guerra, foi a divisão da Europa após a unificação alemã. Foi dividida em dois grupos de nações. De um lado a Tríplice Aliança, que trazia a Austria, Alemanha e Italia que mais tarde se voltaria contra o lado alemão. Esse sistema de alianças se transformaram em problemas que podem ser considerados um dos grandes motivos para o início da Guerra, entre eles: a situação fluxo internacional desestabilizados por novos problemas e diferentes ambições como a lógica do planejamento militar; e um outro problema: a entrada da Grã-Bretanha em um dos blocos.
Para o autor, os britânicos não previam uma participação forte na Guerra mas acreditavam que participariam indiretamente de forma terrestre e não como maior potência naval.
A grande surpresa disso tudo, foi a Grã-Bretanha não ter entrado do lado alemão. Forma-se então, por outro lado, a Tríplice Entente, composta por França, Russia e Grã-Bretanha. Um dos motivos da entrada da Grã-Bretanha na tríplice entente foi a rivalidade entre as potências já que o objetivo da Alemanha era se tornar a maior potência mundial. Um segundo motivo foi o surgimento de uma economia industrial capitalista mundial