Da Barb Rie Colonial Pol Tica Nazista De Exterm Nio Rosa Amelia Plummelle Uribe
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-"barbárie colonial" (teorias, grupos envolvidos, projetos, favorecimento, consequências etc);De acordo com o documento “Da barbárie colonial à política nazista de extermínio” de Rosa Amelia Plummelle-Uribe a escravidão de seres humanos teve seu início na Europa. O domínio árabe sobre a Europa, com o exemplo do reinado do Islão na Espanha, deu a partida para o tráfico de homens e mulheres no continente europeu. Tornando assim, a Europa, um grande fornecedor de escravos, onde estes eram enviados para os países do Islão.
Estes escravos em grande maioria eram de origem eslava e esta naturalidade deu a denominação de “escravo” (designa os trabalhadores que não possuem liberdade), onde a mesma deriva da palavra “eslavo”.
Em atos de crueldade, Cristãos europeus venderam por muitos anos outros europeus para comerciantes judeus que castravam homens para vender seus órgãos sexuais, que eram principalmente solicitados por países do império muçulmano.
O sistema escravocrata na América colonial é dito por especialistas e investigadores como uma continuidade da escravidão europeia. A primeira teoria surgiu de Charles Verlinden, que acreditava que a conquista e a exploração da América foi feita com base nas experiências feitas na Europa medieval.
A conquista da América resultou em um genocídio, onde cerca de 90% da população indígena foi morta.
Os homicídios eram feitos sem restrições pois não havia punição. Cães eram alimentados com indígenas e bebês arrancados de suas famílias e indígenas eram queimados vivos. Essas medidas tomadas pelos europeus é relatada como a primeira consequência direta da colonização.
A justificativa dos cristãos europeus para as mortes de milhões de indígenas trouxe consequências que se manteve por muito tempo. O argumento utilizado por eles, foi que as mortes em larga escala ocasionaria a predominância da raça branca, condicionando uma evolução cultural, ideológica e política.
Depois do processo de exploração no continente americano, a África se