césio
Biossegurança e do despreparo dos órgãos públicos em lidar com a questão.
Em setembro de 1987, em Goiânia, um aparelho de radioterapia abandonado numa clínica desativada, foi roubado e desmontado, expondo a população daquela capital à contaminação radioativa.
O acidente de Goiânia serviu para que o Brasil estruturasse todo seu sistema de vigilância, fortalecimento tecnológico e segurança radiológica das instituições que trabalham com o risco radioativo. Infelizmente inúmeras mortes foram necessárias, para que as providências fossem tomadas. Um exemplo de ignorância de normas de
Biossegurança e do despreparo dos órgãos públicos em lidar com a questão.
Em setembro de 1987, em Goiânia, um aparelho de radioterapia abandonado numa clínica desativada, foi roubado e desmontado, expondo a população daquela capital à contaminação radioativa.
O acidente de Goiânia serviu para que o Brasil estruturasse todo seu sistema de vigilância, fortalecimento tecnológico e segurança radiológica das instituições que trabalham com o risco radioativo. Infelizmente inúmeras mortes foram necessárias, para que as providências fossem tomadas.
Nesta quinta-feira, 13 de setembro, o Brasil rememora uma triste data: há 25 anos acontecia o maior acidente radiológico fora de uma usina nuclear, ocorrido nas ruas de Goiânia. A contaminação, causada pelo descarte incorreto de uma cápsula de césio-137, gerou um número terrível: 64 vítimas fatais e outras 6 mil pessoas contaminadas.
Em memória dessas vítimas, vamos para as ruas com nossos voluntários informar a população sobre os riscos que a energia nuclear traz. Serão coletadas assinaturas para o Projeto de Iniciativa Popular da Coalizão por um Brasil Livre de Usinas Nucleares. Para mais informações sobre o movimento acesse: http://www.brasilcontrausinanuclear.com.br/
O Greenpeace acredita que um mundo baseado em fontes de energias renováveis é possível. Acesse aqui e