Células Tronco: conceito, origem, objetivo e extração de célula tronco
Células-tronco são células do corpo humano, que tem a peculiar capacidade de se multiplicar, formando novas partículas semelhantes a que a originou. Além disso, essas células podem se transformar em outros tecidos. Isso significa que as células-tronco podem regenerar partes do corpo. Apesar do grande potencial médico que tem suas pesquisas ainda não está totalmente desenvolvido, muito por conta das discussões ideológicas que cerca o assunto.
A célula tronco deve, obrigatoriamente ter duas características: a autorrenovação, que é a capacidade de se multiplicar e sem manter existente ao longo do tempo. A segunda característica é de conseguir se “transformar” e ser capaz de gerar células maduras de um tipo de tecido, diferente do qual ele foi tirado. Ainda existe um terceiro fator importante para uma célula tronco.
As pesquisas, relativas às células-tronco, começaram na década de 60. Mais precisamente no ano de 1961, com estudos de Till e McCulloch. Por meio de suas pesquisas, conseguiu que um sistema hematopoiético destruído fosse regenerado com a integração de células tronco no sistema. Esse teste foi feito com ratos: o sistema hematopoiético de camundongos debilitados foi recompostos após receberem uma medula óssea sadia de outros ratos. Foi considerado, então, que a medula óssea seria capaz de produzir qualquer tipo de célula sanguínea.
Uma grande expectativa está em torno das pesquisas relativas às células tronco pela possibilidade delas terem capacidade regenerativa. Isso quer dizer que, alguns ferimentos, deficiências, partes danificadas do corpo, podem ser recuperadas com o uso dessas células. Isso dá esperança para pessoas que perderam o movimento em algum órgão, para cegos e para outros tipos de problema. Um exemplo da aplicação dessas células aconteceu em Brasília: uma fêmea da espécie lobo-guará foi atropelada e foi tratada com células-tronco, fazendo-se possível a sua recuperação.
Dois dos tipos de