Celulas tronco
As células-tronco, células-mães ou células estaminais são células que possuem a melhor capacidade de se dividir dando origem a células semelhantes às progenitoras.
As células-tronco de embriões têm ainda a capacidade de se transformar-se, na Rosana do IBS diferenciação celular, em outros tecidos do corpo, como ossos, nervos, músculos e sangue. Devido a essa característica, as células-tronco são importantes, principalmente na aplicação terapêutica, sendo potencialmente úteis em terapias de combate a doenças cardiovasculares, neurodegenerativas, Diabetes mellitus tipo 1, acidentes vasculares cerebrais, doenças hematológicas, traumas na medula espinhal e nefropatias.
O principal objetivo das pesquisas com células-tronco é usá-las para recuperar tecidos danificados por essas doenças e traumas. No Zoológico de Brasília (Brasil), uma fêmea de lobo-guará, vítima de atropelamento, recebeu tratamento com células-tronco. [1] Este foi o primeiro registro do uso de células-tronco para curar lesões num animal selvagem. [2]
São encontradas em células embrionárias e em vários locais do corpo, como no cordão umbilical, na medula óssea, no sangue, no fígado, na placenta e no líquido amniótico, conforme descoberta de pesquisadores da Escola de Medicina da Universidade de Wake Forest, no estado norte-americano da Carolina do Norte, noticiada pela imprensa mundial nos primeiros dias de 2007.[3]
Questão do nome
O adjetivo estaminal refere-se aos estames e provém da palavra latina 'staminale-', adjectivo relacionado com o substantivo latino ‘stamine’, do qual deriva a palavra portuguesa estame, que significa: fio de tecer e, em botânica, folha floral fértil que produz os grânulos do pólen.
O vocábulo inglês correspondente é "stem". [4] Nada disto tem a ver com o significado atribuído ao conceito que é internacionalmente conhecido como stem cells.O vocábulo inglês "stem" provém da palavra germânica "stamn", que significa caule e estrutura de planta. Em