Câncer de Mama
CASO 1
DISCIPLINA: SAÚDE COLETIVA EPIDEMIOLOGIA
Nome: Maria Luiza de Moraes Silva Couto
06.2014
Sumário
CASO – 1
UMA MULHER, 39 ANOS CASADA, 2 FILHOS MORA NA REGIÃO HUMILDE E FOI DIAGNOSTICADA COM UM NÓDULO NO SEIO DURANTE UM EXAME CLÍNICO. ELA ESTÁ DESEMPREGADA.
MARIA é uma mulher humilde e ao receber um panfleto sobre câncer de mama na rua teve a curiosidade de realizar o auto exame em casa. Ela notou algo de diferente e preocupada resolveu marcar uma consulta médica.
Descobriu que estava com câncer na mama esquerda após esperar meses para realizar sua mamografia. Pensou que iria morrer. Tinha dois filhos pequenos, ficou desesperada, mas resolveu fazer o tratamento. Ela não tinha escolha, ou morria ou lutava pela vida. Correu atrás de exames, entrou na fila de espera da cirurgia e, depois de alguns meses de tensão, conseguiu ser operada.
O apoio da família foi muito importante para conseguir entender que esses transtornos são causados por situações físicas e que não tem a ver com a sua essência.
Sua médica reforçou a importância de administrar seus sentimentos para ajudar em sua autoestima e que ela poderia usar perucas e lenços coloridos, refletindo sua personalidade. Disse também para buscar outras atividades de meu interesse para me sentir bem. Tudo vale para reconquistar a autoconfiança ou então não deixar que ela se vá. E que qualquer sinal de depressão, como tristeza profunda, falta de sono, apetite, insegurança e desânimo ela iria recomendar uma visita ao psicólogo.
Maria passou por oito sessões de quimioterapia e 28 de radioterapia. A perda dos cabelos não foi tão traumática quanto ela esperava. Mas o medo da cicatriz e a mutilação do câncer poderia abalar sua autoestima.
Maria também foi informada por sua médica que “A reconstrução é fundamental”, pois não podemos ignorar o efeito psicológico que uma cirurgia como essa tem.
Hoje, é inadmissível uma mulher ter câncer de mama e não