Câncer de hipófise
DE
HIPÓFISE
COLÉGIO BEZERRA DE ARAÚJO
RIO DE JANEIRO 27 DE ABRIL DE 2012.
TURMA: PC4N – PATOLOGIA CLÍNICA
PROFESSOR: ADALBERTO
NOMES DOS COMPONENTES:
FERNANDA LETÍCIA;
FLÁVIA CRISTINA E
PATRICIA MANOEL.
Tumores de Hipófise
Introdução:
Uma glândula do tamanho de uma ervilha que, se sofrer qualquer alteração, pode mudar o funcionamento de todo o corpo.
A Hipófise
A glândula hipófise (ou glândula pituitária) é uma pequena estrutura localizada na base do crânio (atrás do nariz), sendo protegido por uma parte do crânio denominada osso esfenóide. A hipófise normal é do tamanho e da forma de uma ervilha e é responsável por controlar e coordenar:
O crescimento e o desenvolvimento.
A função de diversos órgãos (rins, mamas e útero).
A função de outras glândulas (tireóides gônadas e glândulas supra-renais).
Sintomas:
Os sintomas variam dependendo do tipo de tumor está crescendo e que área da glândula pituitária é afetada. Tumores da hipófise podem levar a sintomas que são causados por um excesso ou uma diminuição da produção de hormônios hipofisários. Cada indivíduo também sente os sintomas de forma diferente, e os sintomas se assemelham a muitas outras doenças ou problemas médicos.
Tratamento:
Cirurgia ou radioterapia.
Diagnóstico:
A existência de um tumor da hipófise pode ser indiretamente detectada através de radiografias ao crânio, pois estas evidenciam freqüentemente alterações características do perfil da sela turca, a pequena cavidade do osso esfenóide que acolhe a hipófise, ou calcificações na massa tumoral. A tomografia axial (TAC) e a ressonância magnética (RMN) são técnicas de diagnóstico por imagens muito precisas que permitem a identificação exata das massas do tumor hipofisário.
Causas:
Cegueira, aumento da pressão intracraniana e anormalidades endócrinas potencialmente fatais.
Conclusão:
Sabemos hoje, que estes tumores têm origem monoclonal (ou seja, a partir de uma