Culturas pré históricas.
Sambaquis, pedras amazônicas e marajoaras.
O texto fala sobre povos pré-históricos, que fabricavam artesanatos como: cerâmicas, vasos, imagens de ídolos, urnas dentre outros. Em meu entendimento eles expressavam suas culturas através de cada detalhe, cada traço, naquilo que produziam de acordo seus costumes.
Os sambaquis tinham nos seus costumes usar pedras e ossos como matéria prima para reproduzirem imagens humanas e de animais confeccionadas por mulheres que criavam ídolos na importância de manter sua crença e cultuar rituais feitos pelos xamãs para que seus costumes sejam passados de geração em geração ao longo do tempo.
Já os marajoaras eram especialistas em fazer um tipo de urna para sepultamento no diâmetro de 90 cm, acompanhada com tangas cerimoniais também feitas de cerâmica que recebiam uma decoração linear bem variada de forma alusiva ao sapo, curioso a habilidade de transformação de ambiente de moradia onde adaptavam aterros de até 10 metros de altura para sua moradia. Produziam também estátuas pintadas representando mulheres.
Cerâmica Santarém e maracá
Os artistas que elaboraram a cerâmica cerimonial Santarém não alcançaram o nível dos marajoaras dos jogos de incisão e excisão, de estruturas e de cor mais desenvolveram uma extraordinária virtuosidade na modelagem. Enquanto poderíamos dizer que Marajó criou formas “clássicas” na elaboração dos seus recipientes, os vasos Santarém representam uma profusão “barroca” de elementos, única no mundo da cerâmica. Existem três formas de vasos cerimoniais: vasos de gargalo, vasos cariatides, e grandes cálices com pedestal.
Os vasos apesar de formas diferentes e uma grande variação dos detalhes os temas são sempre repetidos ilustrados com animais como cobras, onça, sapo, jacaré, papagaios. Já os cálices têm pedestal que apresentam um receptáculo decorado por cobras ondulares. Os animais que aparecem nos vasos e cálices são todos personagens mitológicos da Amazônia.
Na cultura