cultura
Grécia, Egito, Inglaterra e África.
Grécia Na Grécia Antiga criou-se o critério clássico de beleza: a harmonia pela simetria entre os lados esquerda e direito do indivíduo. Estes tinham como constante nas vestimentas, decorações de origem arquitetônica e isso reflete-se no corte retangular das roupas.
Os materiais mais utilizados na elaboração desses mesmos trajes eram a lã artesanal, o linho e em algumas ocasiões a seda.
A vestimenta principal era o Quiton.
Mas também existia o Exomide. Para proteção contra o frio usava-se o Himation.
Quiton
Exomide
Himation
cidadão
Matrona
magistrado
imperador
General
trabalhador
escravo
Egito
O clima quente e ensolarado do Antigo Egito determinou que roupas leves de linho fossem as preferidas da maioria dos egípcios.
A maioria das roupas no antigo Egito era feita de linho; poucos itens eram feitos de lã.
Algodão não fora introduzido até o período cóptico (Cristão).
Egito atual
Ingaterra
Até o fim do século XX o estilo predominante era o vitoriano, caracterizado pelo uso permanente de espartilhos muito justos para conquistar a silhueta em "S"
(busto para frente e quadris para trás). Após a morte da rainha, o ideal de beleza foi se modificando influenciado pela preferência do rei por mulheres maduras e cabelos grisalhos. Os trajes masculinos não dispensavam o chapéu, sobrecasaca, fraque, além da grande variedade de sapatos que passaram a ser considerados acessórios da moda masculina.
África
Trajes inspirados por símbolos, formas e cores ousadas sempre foram uma característica importante nas sociedades africanas