cultura
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Muito cedo, portanto, a comunidade cristã que se formava e procurava seu caminho de existência e configuração teve necessidade de procurar nomes, denominações, títulos que fossem entendidos por aqueles que eram então os destinatários da boa notícia e a quem a comunidade se entendia como enviada em missão e que significassem algo do mistério de Jesus, reconhecido e proclamado como Cristo de Deus. Parte superior do formulário
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Neste capítulo, portanto, trataremos do caminho que faz a fé cristológica nos primeiros séculos da vida da Igreja. Parte superior do formulárioParte inferior do formulário
Nesse sentido, examinaremos aqui como a Igreja da Antiguidade teve necessidade de debruçar-se sobre a formulação do mistério de Jesus Cristo enquanto formulação de fé que fosse uma referencia segura para a vivencia da fé cristológica por parte do povo de Deus.
Se Deus tiver realmente pronunciado seu sim definitivo sobre essa vida é porque Jesus de Nazaré, o filho do carpinteiro é o justo, o Profeta, o Senhor, o Filho de Deus. Parte superior do formulário
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Parece que Jesus desabsolutizou e relativizou realidades sobre as quais unicamente Deus possuía autoridade, e que até certo ponto ocupavam o lugar de Deus na mentalidade ambiente. Parte superior do formulário
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Provar que Jesus utilizou a invocação Abbá não implica afirmar que Jesus é Deus, como tampouco o supõe lhe aplicar o título de «filho de Deus». Parte superior do formulário
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Entretanto os relatos evangélicos vão descobrindo a Jesus como «o» Filho em um sentido especialíssimo, diferente daquele que também permite