cultura e religiosidades

Cultura e Religiosidades

O seguinte texto irá dialogar com a contribuição dos autores Mullet e Skinner, ambos acrescentaram a Europa Moderna entre os séculos XV e XVI, os princípios Luteranos e a Contra-Reforma católica em diferentes aspectos. A Reforma de Lutero que acontece em 1517 e tem como base ideais pautados na indignidade do homem. A ruptura de Lutero esta a elevada noção das virtudes e capacidades do homem, essa doutrina de Lutero traz constituições ideais humanistas, surgindo então o tratado sobre a liberdade da vontade que contesta o Velho e o Novo Testamento, causando certamente polêmica na Igreja Católica e seus costumes ligados a política.
Diante de dois opostos em que defendiam o Luteranismo e a Contra-Reforma foram: teve longo processo de duração que por toda a Europa nos séculos XV e XVI. Martinho Lutero não representava essa ruptura com o tomismo: tinha rejeição de forma ainda mais elevada noção das virtudes e capacidades do homem que, os humanistas haviam difundido anos anteriores.
A doutrina Luterana do homem constituía um alvo ideal para os seus talentos de humanista, e assim veio a lume o tratado, no qual não limitava em contestar as ideias de Lutero, mediante as ideias da igreja, mas também abria o debate com a observação, tão característica. O que não nos permitiria ver a Reforma e a Contra-Reforma única e exclusivamente como movimentos religiosos já que também causam impactos econômicos políticos e sociais, dado que nesse momento interesses de grupos específicos também entram em questão. A Contra- Reforma se ergueu no século XIV na Idade Média, como um processo de longa duração que não estaria terminando, decreto, por volta de 1600 a 1650. A vitalidade da Contra-Reforma foi o Conselho de Trento, ela representou uma instituição de bispos com poderes recebidos do Conselho de Trento para fazer cumprir um sistema de conformidade paroquial. Esse movimento atuaria gradualmente na história católica.

Na política de