Cultura Religiosa
Trabalho ministrado pelo professor
Maximiliano Wolfgramm, sobre o filme “Lutero” para obtenção de nota relacionada ao G1.
Santarém – PA
27 de setembro de 2013
Curso: Engenharia Civil
Acadêmico: Caroliny Leal da Costa
Redação sobre o filme “Lutero”
Foi em uma forte tempestade que Lutero promete ser padre se sobrevivesse. E assim foi feito! Nascido em Eisleben, de família humilde, Martinho Lutero temia a Deus. Se dizia ter pecados demais para ser padre. Ele procurava um Deus misericordioso, que o amasse. “Eu sou teu, salvai-me”, foi depois destas palavras, ditas por Staupitz, que Lutero partiu para Roma. Mas lá percebeu que o perdão de Deus era tratado como uma “mercadoria”, mais conhecidas como indulgências. Até mesmo um ente da família poderia ser livre do purgatório. “Roma é um circo, é um esgoto vivo”, assim que Lutero descreveu Roma. Percebeu que tudo naquele lugar era vendido sexo, perdão... E então Lutero foi enviado para a Universidade de Wittemberg.
Sua missão era pregar, principalmente, aquilo que mais lhe faltava. Ele era brilhante, admirava a todos ao seu redor. Falava que o que acontecia de errado era obra do demônio e não de Deus. Sua fama era notória. “Quem vê um Deus enfurecido, não o vê com clareza” dizia Lutero na Catedral lotada. Foi desta forma que ele ganhou mais popularidade ainda. Não hesitava em falar o que achava do modo como viam o amor de Deus, era contra. Debatia e contrariava o que era comum. Mas não era o bastante. Martinho Lutero expôs então 95 afirmações sobre a venda de indulgências na porta da Catedral de Wittemberg, que ficaram conhecidas como as 95 Teses.
Lutero foi dito um herege e como de costume arderia no fogo do inferno por ter se oposto às ideias do papado de Roma. Mas não foi bem isso que aconteceu. Ele contava com grande apoio. Foi excomungado, mas não parava de escrever. Lutero queria uma reforma nos