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Nos dias atuais a obesidade vem sendo considerada uma doença crônica pelas características do excesso de tecido adiposo localizado em nosso corpo e que trazem grande prejuízo à saúde. Crianças obesas, por exemplo, são mais freqüentemente importunadas por colegas que crianças com peso normal e são menos aceitas do que crianças magras em grupos de amigos e num futuro, perceberá uma menor oportunidade de emprego, uma timidez exagerada, além de dificuldade em relacionamentos com o sexo oposto.
Não é dificil perceber, o sofrimento e restriões da pessoa com excesso de peso que se estende por todas atividades que faz parte do cotidiano de uma pessoa, como ir à escola, mudar de emprego, comprar roupas, namorar ou mesmo procurar serviços, associadas também a maior incidência de depressão fruto de distúrbios da baixa de auto-estima, falta de cuidado consigo mesmo, falta de vontade de cuidar-se, entre outras. Vários aspectos importantes da obesidade humana são desconhecidos e o esclarecimento dos mecanismos básicos que controlam o peso corporal estão apenas na sua mais tenra infância. Portanto, uma atitude de ajuda ao paciente obeso não deve centrar-se em reprimendas e falsas inferências sobre seu amor próprio ou sua auto-estima, mas deve, realisticamente, tentar oferecer ferramentas para que o paciente obeso possa lidar da melhor maneira com este sério e progressivamente mais freqüente distúrbio do metabolismo.GARCIA, 2003 diz que, quando se lida com os hábitos alimentares do dia a dia, impostos durante o período de socialização primaria, no caso da alimentação, acaba se tornando necessário empregar métodos que nos deem o acesso a poder intervir nestes hábitos, sem prejudicar a saúde e o ato de se alimentar, pois é através da boa alimentação que o homem se expressa psicologicamente e culturalmente.Com uma boa alimentação (em quantidade e qualidade), o organismo absorve os nutrientes e energia necessária para um ótimo desempenho de suas funções e