Cultura de Massa
A expressão cultura de massa designa o conjunto de comportamentos, mitos e representações, produzidos e difundidos conforme uam técnica industrial que a companha a expansão da midia.
Dentro do estado interativo que caracteriza o fenómeno comunicativo, de que se constitui a sociedade, torna-se resultante este conceito cultural de massa, derivado das sucessivas aplicações tecnológicas no campo da comunicação.
Como consequência das tecnologias de surgidas no século XIX, a cultura de massa desenvolveu-se ofuscando outros tipos de cultura anteriores e alternativos a ela. A chegada da cultura de massa acaba submetendo as demais expressões “culturais” a um projeto comum e homogêneo — ou pelo menos pretende essa submissão.
Comunicação de Massa O jornal foi o primeiro meio de comunicação de massa criado pelo homem: originário dos documentos informativos dos navegadores do século XVI, esse meio originalmente impresso tomou a forma que tem hoje em 1836, na França; o jornal, hoje, também tem a forma falada (imprensa falada), no rádio, e a forma televisiva (imprensa televisada). Veracidade, imparcialidade, objetividade e credibilidade são as qualidades que garantes o sucesso de um jornal. A base do jornalismo é a notícia, seu objeto e seu fim (o resto é secundário). A função principal da linguagem nesse meio de comunicação é a referencial ou informativa. Para que o receptor tenha acesso à mensagem veiculada por esse meio, é preciso que ele saiba ler e escrever, ou seja, pertencer a uma parcela privilegiada da sociedade (elite). O rádio ainda é o meio de comunicação mais popular que existe já que para ter excesso às mensagens que ele veicula o receptor não precisa ler e escrever: o rádio é um meio que se utiliza da linguagem verbal oral, a linguagem que todos os ouvintes sabem usar desde que aprenderam a falar. Praticamente quase toda a população de uma localidade possui um aparelho de rádio. Os primeiros inventos que