Cultura de células animais
Dadas as condições apropriadas, a maior parte das células vegetais e animais poderão viver, multiplicar-se e até mesmo expressar propriedades diferenciadas em uma placa de cultura de tecidos. As células podem ser observadas sob o microscópio ou analisadas bioquimicamente, e os efeitos da adição ou remoção de moléculas específicas, tais como hormônios ou fatores de crescimento podem ser explorados. Além do mais, em uma cultura mista, as interações entre os vários tipos de células podem ser estudadas. Experimentos com células oriundas de cultura são, às vezes, ditos como tendo sido conduzidos in vitro para contrastá-los daqueles experimentos com organismos intactos, os quais são referidos como conduzidos in vivo. Os termos podem ser confusos porque são freqüentemente utilizados com sentidos diferentes por bioquímicos, para quem in vitro é aplicado para reações bioquímicas que ocorrem fora da célula viva, enquanto in vivo é aplicado para qualquer reação que ocorra dentro de uma célula viva.
A cultura de tecidos começou, em 1907, com um experimento designado para resolver uma controvérsia em neurobiologia. A hipótese examinada