Crítica da ética katiana
A ética kantiana se funda no agir por dever e não só por dever. A primeira vista ela é muito interessante e bem rigorosa, em avaliar a ação humana, dentro da perspectiva da moral e ética. Para isso, ela vai estabelecendo regras, perguntas levadas ao universal, para o estabelecimento do juízo valorativo do objeto indagado.
Delimitar o julgamento ético a partir de uma compreensão moral comum, e assim chegar a uma compreensão comum da moralidade, tendo como subjacente o imperativo categórico kantiano funda uma boa ética e uma boa moral, contudo, quando se tem uma sociedade e pessoas, em que tanto a sociedade e as pessoas partem do pressuposto do bem comum, sendo ele também o bem absoluto. Pois, não tendo esse senário torna-se uma social e principalmente pessoal, uma vez que o imperativo categórico de Kant nada mais é do que uma lei universal praticada e vivida por um indivíduo predisposto ou não.
Partindo do imperativo categórico para julgar somente consequências e não a ação em si pode levar o indivíduo a cair no erro, mesmo que ele esteja inserido numa sociedade “bem formada”, ora, poderia se julgar que uma ação que levasse dano mínimo, ou que ela não seja donosa a outra pessoa diretamente, por exemplo, poluir um rio, desmatar, não são danosos diretamente e dependendo da intensidade que são realizados pode não trazer dano à outra pessoa, contudo, essas ações são más em si, e não só nas consequências.
Levando em conta toda a moral kantiana e o seu estabelecimento ético, tens uma contribuição do pensamento e da reflexão sobre a realidade da vida do homem. Contudo, a liberdade do homem não pode ser fechada ou reduzida à lei em si, ou seja, o que não deve se fazer e o que deve ser feito. Pelo contrário, ela deve estar orientada para ação em si visando o bem particular e universal, sendo assim, um bem para ser humano na menor de todas as ações, será ele às praticará e as executara por estar em consonância com estado natural-virtuoso de vida e ainda