Crítica ao filme água para elefantes
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No início dos anos 30, o pai do jovem Jacob (interpretado por Robert Pattinson) se torna uma das vítimas da crise nos Estados Unidos. Preocupado em colocar comida na mesa e terminar de pagar a faculdade de veterinária do filho, esconde da família a hipoteca vencida, porém, quando Jacob realizava o teste final do curso, seus pais sofrem um trágico acidente e ele acaba ficando sozinho, sem nada e sem concluir a tão batalhada faculdade. Andando sem rumo, o jovem avista um trem, e ao subir no vagão clandestinamente, acaba sem querer entrando no mundo do circo, onde arranjou encrenca com o dono do circo, August (interpretado por Christoph Waltz) por se envolver com a mulher do patrão, Marlena (interpretada por Reese Witherspoon). Um clássico filme de romance, onde existem 3 pessoas envolvidas na relação, com um final muito previsível, o que pode tornar uma tarde de filme um tanto quanto entediante. Além da história repetitiva, no filme “Água para Elefantes”, o elefante, que deveria ser o assunto principal acaba ficando em segundo plano. Pode soar um tanto quanto exagerado para um filme tão bem comentado em redes sociais, mas justamente por esse sucesso todo que esperávamos muito mais do que acabamos vendo nas telas. 3 renomados atores, Robert Pattinson, famoso entre as adolescentes pela atuação em crepúsculo, Christoph Waltz, muito bem falado após sua interpretação em Bastardos Inglórios e Reese Witherspoon, conhecida principalmente pelo filme Legalmente Loira, interpretam os personagens principais, porém, não conseguiram achar uma sintonia no filme, que ficou um tanto perdido. Dessa vez, o diretor Francis Lawrence, apesar de já ter feito trabalhos que foram muito bem falados, como Eu sou a Lenda não acertou no drama que tinha tudo para dar