Cromatografia
Alzheimer é um tipo de doença neuro-degenerativa que reduz a capacidade de memória, interferindo no comportamento e na vida social dos indivíduos afetados . Inicalmente o paciente começa por esquecer acontecimentos da sua vida mais recente e assim sucessivamente.
Em casos mais graves o indivíduo afetado fica completamente dependente de outros e a sua linguagem, atenção, capacidade de aprendizagem , orientação e compreensão são notóriamente degradados. Associada essencialmente aos mais velhos, é um tipo de doença sem cura mas que possui tratamento . O s sintomas desta doença numa fase inicial podem ser confundidos com stress ou simplesmente envelhecimento .
Com o passar do tempo os neurónios começam a morrer , perdendo-se também os neurotransmissores (acetilcolina, noradrenalida e serotonina) , e dá-se uma perda de capacidades motoras bem como da linguagem. Com a progressão da doença a dependência torna-se maior, a irritabilidade, a instabilidade emocional e a agressividade tornam-se cada vez mais evidentes. Outra característica desta doença é a perda da massa muscular.
Descoberta por Alois Alzheimer, em 1909, verificou a existência de placas senis (agregados da proteína beta-amilóide) e de novelos neurofibrilares em doentes com altas perturbações cognitivas mas sem lesões cerebrais, permitiram-lhe descobrir quadros clínicos distintos de neuropatologias orgânicas cerebrais.
A perda de conexões entre neurônios, formação de emaranhados neurofibrilares e placas de amilóides são as principais características identificadas no Alzheimer que tem início no no tronco cerebral . O cérebro de pacientes portadores da doença apresenta atrofias a nível do hipocampo, mas também em regiões parieto-occipitais e frontais.
A prevenção da doença, apesar de não creditada pode ter como base relações entre factores alteráveis como dietas (evitar alimentos com alumínio ), risco cardiovascular, uso de produtos farmacêuticos ou atividades intelectuais (ler, escrever