CROMATOGRAFIA EM PAPEL (CP) E CROMATOGRAFIA EM CAMADA DELGADA (CCD)
Campus Pato Branco
Curso de Bacharelado em Química
CROMATOGRAFIA EM PAPEL (CP) E CROMATOGRAFIA EM CAMADA DELGADA (CCD)
2014
1 INTRODUÇÃO
Nesta atividade experimental foi colocada em prática a cromatografia em papel (CP) e a cromatografia em camada delgada (CCD). Teve-se como objetivo visualizar a separação de componentes de uma determinada mistura de tintas de caneta, de acordo com as respectivas polaridades e aplicar os conceitos teóricos à realização prática.
2 MATERIAIS E MÉTODOS
Foram utilizados béquer, placa de petri, papel cromatográfico, canetas esferográficas e hidrográficas de marcas e cores diferentes, etanol, água destilada e placa cromatográfica de sílica. Primeiramente, com as canetas esferográficas marcamos quatro traços pequenos em duas pequenas folhas de papel cromatográfico e duas pequenas placas cromatográficas de sílica, então se colocou no béquer contendo álcool como solvente um deles e o outro no béquer contendo água como solvente, mantendo-os fechados com a placa de petri, o mesmo se fez com a placa cromatográfica de sílica, porém colocou-se somente no béquer contendo álcool como solvente. O processo se repetiu com as canetas hidrográficas.
3 RESULTADOS E DISCUSSÃO
Na cromatografia em papel e na cromatografia em camada delgada as fases estacionárias são o papel cromatográfico e placa cromatográfica de sílica, respectivamente, e as fases móveis, tendo em vista que se analisou dois casos, são a água e o álcool.
A fase móvel se movimenta em fluxo contínuo, começando a corrida rapidamente e diminuindo gradativamente até parar por completo, quando a força de capilaridade é anulada pela força da gravidade. Entretanto percebe-se que a água sobe mais lentamente do que o álcool, isso ocorre devido a polaridade tanto do papel cromatográfico quanto da placa cromatográfica de sílica com relação a água.
Diferentes cores são