Critério brasileiro de classificação Socioeconômica, Distribuição Hipergeométrica e Distribuição de Poisson
TURMA: SEGURANÇA MA3
Rafael Gustavo Coimbra
111681093
Fatima Dias Viana
131680289
NOME DA ATIVIDADE: Critério brasileiro de classificação Socioeconômica, Distribuição Hipergeométrica e Distribuição de Poisson
“Trabalho apresentado para a composição da Nota N3, matéria Probabilidade e Estatística do curso de Segurança da Informação da Faculdade de Tecnologia de São Caetano do Sul (Fatec)
Orientador: Prof. Ms. Reinaldo Madarozo”
2º SEMESTRE 2013
RESUMO
O Critério Brasileiro de Classificação Socioeconômico dos consumidores no Brasil, adotado pelo IBGE, apresenta uma metodologia de coleta de variáveis aplicáveis às estatísticas sociais, nacionais para classificar as classes sociais e econômicas no Brasil. Essa classificação utiliza variáveis que enfatizam o poder de compra da família, expresso em renda familiar. As classes atuais, que foram homologadas em 1997 e revistas em 2002, 2005/2006, por alguns órgãos, são divididas em oito grandes grupos: A1, A2, B1, B2, C1, C2, D e E, e determinadas de acordo com o poder aquisitivo. Na década de 70 começou a se pensar em um modelo de padronização: com um modelo de quatro classes econômicas, e com oito itens de consumo, mas sem nenhuma relevância para o padrão real da sociedade. Os itens de consumo vão desde televisores a quantidade de empregadas domésticas que a residência possui. Embora contenha itens de natureza social, como grau de escolaridade, todos os itens do Critério são utilizados apenas como indicadores da capacidade de consumo. Com isso concluímos que o Critério Brasileiro de Classificação Socioeconômico, utiliza uma lista de variáveis, para determinar a porcentagem de famílias e quais classes sociais que essas famílias se encaixam, determinado pela renda e poder de compra da