Criticas a Administração Cientifica e confronto com a administração cientifica
Este trabalho aborda as criticas da teoria clássica e confronto com a administração científica, na primeira parte iremos definir a teoria Clássica de Fayol, que segundo Chavenato (2013) era voltada ao estudo de habilidade administrativas para uma melhor desempenho organizacional onde existia uma hierarquia onde cada departamento desempenhavam tarefas específicas. Fayol também definiu os conceitos da administração, onde prever, Organizar, comandar, coordenar e controlar era função que pertenciam ao nível administrativo, ou seja gerentes, supervisores, diretores.
O modelo organizacional da Teoria Clássica foi utilizado por um longo período, porem teólogos posteriores apontaram criticas ao teoria de Fayol onde resultaram abordagem organizacional simplificada.
A Teoria cientifica foi o modelo administrativo criado pelo engenheiro Taylor, onde o objetivo era aumentar a eficiência e a eficácia da produção dando ênfase na tarefa do operário. Para alcançar esse resultado Taylor estudou o controle de tempo das tarefas executadas pelos operários, buscando aprimorar técnicas para intensificar o desempenho operacional. Alem disso forneceu incentivos aos operários onde o pagamento remunerado de acordo com quantidade de produção
Em relação ao confronto da teoria cientifica e teoria clássica, Taylor desenvolveu técnicas de racionalização do trabalho fazendo do operário uma maquina de engrenagem e Fayol enfatizava uma disciplina Hierárquica ao quais os operários eram submetidos ao trabalho supervisionado para garantir a disciplina gerando o aumento da produtividade.
1 TEORIA CLÁSSICA DA ADMINISTRAÇÃO
Segundo Chiavenato (2003) a Teoria Clássica surgiu em decorrência a revolução industrial que ocasionou o “crescimento acelerado e desorganizado das empresas”, que evidenciou a necessidade de um conhecimento científico mais apurado, diferente das teorias de conhecimento comum e de improvisação utilizados na época. Em decorrência ao