Critica a moral
Crítico da tradição científica, filosófica e religiosa, Nietzche mostra que os estudos históricos da moral atinjam a importância necessária em virtude do surgimento de novos valores, onde a crítica moral se torna contrária as normas que surgiram durante a modernidade. Contudo, desenvolveu uma forma erudita de acreditar que a moral impede a moral adquirida como uma questão mal resolvida, através da história natural da moral. Afirmando que a parte racional da moral é uma ilusão, trata a reflexão entre as ações praticadas e a moral como algo imaginário, tal como a fé que só existe para aqueles que acreditam. Procura a verdade que se encontra por trás das ilusões que julgam ser verdadeiras aos olhos, questionando a ausência de valores entre as mesmas. Nietzche destaca os dois períodos históricos: o pré-moral, onde tem como ponto de partida as conseqüências geradas pelas ações; e o período moral, que trata da intenção das ações da pessoa que age. Adquirir valores faz parte da evolução, devido ao fato de que nem todos os homens serem iguais, recusando a moral igualitária. A base de pensamento é a vontade de poder, algo imprevisível sendo um impulso com foco ao desejo do ser humano crescer. Foucault busca as práticas ao longo da história, os fatos são julgados como conseqüência de uma descontinuidade histórica dentro de um jogo de poder, fazendo que o indivíduo se transforme em sujeitos morais. Apresentando fortes críticas perante as fundamentações universais e normativas para a moral, Foucault questionava as respostas racionalistas, onde a sua subjetividade era gerada através de uma critica original ao nascimento das ciências humanas. Não apresentando nenhuma maneira na forma de agir do individuo, colabora com a relação do individuo com ele próprio, refletindo. Foucault vê a moral como valores e regras agregadas isoladamente ou a grupos. Destaca-se também, a diferença entre o código moral e moral do sujeito moral, a