Cristianismo
Introdução:
Contextualização
Apresentação do tema: Cristianismo no Império Romano
Objetivo do vídeo
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Contextualização:
No inicio da expansão da fé católica, toda região estava sobre o domínio Romano. Após a destruição da Jerusalém, vários cristões, entre eles o apóstolo Pedro, foram morar na periferia de Roma, juntamente com outros judeus. Após isso Roma foi a sede da religião cristã.
A presença cristã no Império Romano foi marcada por duas etapas. A primeira que se estendeu até o século III, a religião cristã passou a ser desprezada e perseguida. O imperador Nero foi um dos primeiros perseguidor dessa religião e dos cristões, que foram acusados por provocar um incêndio devastador em Roma, que segundo os cristões Nero foi o autor desse incêndio, e Nero lançou a culpa nos cristões, isso aconteceu no ano de 64. Os imperadores anteriores do século III não hostilizaram totalmente os cristões, mas a legislação permitia que fossem denunciados e levados aos tribunais. Houve perseguições de Décio, Valeriano e Diocleciano, mas a situação mudou após a vitória de Constantino. A partir de Constantino, os imperadores começaram a proteger e estimular cada vez mais a fé cristã, e depois da época de Teodósio I e ao final do século IV, o Império Romano tornou oficialmente um estado cristão.
O cristianismo difundiu-se nas camadas mais pobres da população de Roma, principalmente entre os escravos, e de pouco em pouco atingiu as famílias da nobreza Romana.
Durante dez anos os cristões permaneceram calados. Difundem-se com a força silenciosa da proibição.
Os cristões eram considerados por Tácito Cornélio, (grande historiador, senador e cônsul) como gente desprezível, capaz de horríveis crimes. Os piores crimes atribuídos aos cristões era o infanticídio ritual era considerado como se na renovação da Ceia do Senhor, quando se alimentavam da Eucaristia, era como se sacrificassem uma