Crises mundiais
Introdução 4
1. As causas da crise de 1929 5
1.1. Conseqüências do crash da bolsa de Nova York 6
1.2. New Deal – Superação da crise nos Estados Unidos 7
2. As causas da crise do petróleo e suas fases 8
2.1. Conseqüências da crise do petróleo para o Brasil e o Mundo 9
2.2. Políticas econômicas para conter a crise do petróleo 10
3. As causas da crise econômica de 2008 11
3.1. Principais conseqüências da crise financeira mundial de 2008 12
3.2 – Políticas de contenção da crise de 2008 13
Conclusão 14
Introdução
A crise econômica desencadeada a partir de 1929, quando da quebra da Bolsa de Valores de Nova Iorque, reflete a crise mais geral do capitalismo liberal e da democracia liberal. No período entre guerras (1919 -- 39), a economia procurou encontrar caminhos para sua recuperação, a partir do liberalismo de Estado, ao mesmo tempo em que se consolidava o capitalismo monopolista. Mesmo nos EUA, as leis anti-trustes perdiam o efeito e grandes empresas -- industriais e bancárias -- tomavam conta do cenário econômico, protegidas pela política não intervencionista adotada principalmente a partir de 1921. Os países de primeiro mundo – capitalistas – sofreram com a fulminante depressão que levará o mundo a maior crise já vista da economia norte americana. A crise espalhou-se rapidamente pelo mundo, devido a interdependência do sistema capitalista. Havendo deflação, os bancos quebraram e a economia virou um verdadeiro caos. Até o período em que houve a mudança da política econômica liberal e sem intervenção estatal para a política de incentivo fiscal. Já a crise não tão comentada de 1975, que ficou conhecida apenas por Crise do Petróleo ou crise do canal de Suez. Aconteceu em cinco fazes, todas depois da segunda guerra mundial provocada pelo embargo dos países membros da Organização mundial de Petróleo (OPEP) e Golfo Pérsico de distribuição de petróleo para os Estados Unidos e os