Crise Sistema Público de Saúde
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A crise, no sistema publico de saúde, tem vários fatores que vale a pena ressaltar o político-social e econômico e o capitalismo internacional, o descaso quanto a priorização do cuidado e investimento no sistema publico de saúde, tendo apenas atenção em casos epidêmicos de grandes abrangências, perdendo o foco ao tornarem-se endemia, tendo mais interesses em termos capitalistas, se formos analisar desde o descobrimento do Brasil, onde apenas aventureiros compunha nessa descoberta, não existia se quer qualquer base de modelo para esse tipo de serviço, era até menos que o básico, sendo assim na colonização o que prevaleceu na área de saúde foram os produtos naturais da região, ministrados por curandeiros e limitavam se a vigilância em apenas dois pontos, juntas municipais e no controle de navios e barcos, Oswaldo Cruz, foi o grande ponta-pé para a reorganização no sistema de saúde, com intervenção no modelo campanhista, usando a força de soldados logo após o início da Republica, usado para controle de epidemias com métodos hostil, mas resultantes, o seu sucessor Carlos Chagas inovou o sistema companhista visando a educação sanitária criando assim então a escola de enfermagem Anna Nery. O crescimento econômico no Brasil gerado especialmente pela agroexportação, trouxe ao Brasil vários imigrantes para mão de obra nas industrias, literalmente desfavoráveis ao imigrantes em questão de condições de trabalhodeu se o estopim para duas grandes greves, 1917 e em 1919, através dessa greve foi conquistado os direitos trabalhista nascendo a Lei Eloi Chaves o marco da previdência social instituindo pensão e aposentadoria (CAP’s), mas essa lei não se aplicava a trabalhadores rurais até que foi criado o FUNRUAL, na década de 60, o primeiro CAP foi criado por ferroviários, devido a sua grande importância na economia, administrada por três representantes da empresa um como presidente da comissão e dois representantes dos empregados, eleitos a cada três anos essas CAP’s garantiram