Crise no oriente médio: Israel e Palestina
Israel:
Israel vem sofrendo agressões de seus vizinhos desde a sua criação.
No início, a agricultura somente era praticada no litoral, mas com o passar dos anos, estabeleceu-se comunidades irrigadas no deserto.
O auxílio da comunidade judaica internacional foi fundamental.
Guerra de Independência: 1948 e 1949, os confrontos foram para assegurar o espaço nacional contra os árabes, que não aceitavam a existência do Estado judeu.
Guerra do Suez: 1956, contra o Egito. Israel contou com o apoio das potências ocidentais.
Guerra dos Seis dias: 1967, Israel ocupou terras da Síria (Colinas de Golã), do Egito (a Faixa de Gaza e a Península do Sinai) e da Jordânia (a Cisjordânia), justificando o ato como uma antecipação das forças árabes unidas.
Guerra do Yom Kiput: Em 1973, ataque realizado pelos árabes contra Israel, aproveitando-se do feriado judaico do Dia do Perdão. Israel contra-atacou duas semanas depois com o apoio do Ocidente. Devido a esse apoio, os países do Golfo Pérsico boicotaram as exportações de petróleo ao Ocidente.
A crise entre Israel e Palestina:
Em 1987, nos territórios ocupados da Faixa de Gaza e da Cisjordânia, começou um movimento popular denominado Intifada, a “guerra das pedras”, contra a população israelense nesses territórios.
Israel não havia cedido os territórios ocupados desde a Guerra dos Seis dias.
A pressão popular palestina e a mudança dos interesses dos Estados Unidos na região levaram Israel a negociar o território pela paz.
Os pontos discutidos nas negociações não foram consolidados, levando os grupos extremistas a voltar a realizar as práticas terroristas.
Em 2000, teve início a Segunda Intifada, agora todos os judeus, civis e militares, tornaram-se potenciais alvos da ação de terroristas.
A segunda Intifada desenvolveu um confronto aberto entre os palestinos e Israel.
Em 2003, houve várias tentativas falhas de acordos de paz.
A construção de um muro separando o norte da