Crise feudalismo
Nos séculos XI e XIV começou a surgir a cidade e os comércios. Com o contato intenso com o Oriente garantiu um estilo novo para a Europa através da Cruzada e da fixação de feitorias comerciais permanentes.
Século XIV com o aumento da população, com o avanço da tecnologia agrícola e aumento de produção nos campos europeus houve uma séria crise e os fatores responsáveis foram: a Peste Negra, a Guerra dos Cem Anos e as revoltas populares.
Denominando então a “crise feudalismo” uma séria crise não só política mais também religiosa, econômica, social e ideológica que praticamente diluíram as ultimas estruturas feudais ainda predominantes.
O feudalismo tem inicio com as invasões germânicas causou desestruturação sobre o Império Romano do Ocidente.
As características gerais do feudalismo são: poder descentralizado (nas mãos dos senhores feudais), economia baseada na agricultura e utilização do trabalho dos servos.
Na Idade Média as relações de vassalagem e suserania. O suserano era quem dava um lote de terra ao vassalo, sendo que este último deveria prestar fidelidade e ajuda ao seu suserano. O vassalo oferece ao senhor, ou suserano, fidelidade e trabalho, em troca de proteção e um lugar no sistema de produção. As redes de vassalagem se estendiam por várias regiões, sendo o rei o suserano mais poderoso. Todos os poderes, jurídico, econômico e político concentravam-se nas mãos dos senhores feudais, donos de lotes de terras (feudos).
A sociedade feudal era estática e hierárquica. A nobreza feudal (senhores feudais, cavaleiros, condes, duques, viscondes) era detentores de terras e arrecadava impostos dos camponeses. O clero tinha um grande poder, pois era responsável pela proteção espiritual da sociedade. Era isento de impostos e arrecadava o dízimo. A terceira camada da sociedade era formada pelos servos (camponeses) e pequenos artesãos. Os servos deviam pagar várias taxas e tributos aos senhores feudais, tais como: corveia (trabalho de 3 a 4