Crise econômica

Resumo sobre o texto “A mãe de todas as crises do Brasil”

Com o choque nos preços do petróleo, em 1979, o Brasil começou com a grande crise. Foi chamada, então, a “década perdida”, onde a inflação fora altíssima, sem sucesso ao tentar reestabilizar o Brasil financeiramente.
Com a moratória do México, em 1982, foi o grande start para que outros países deixassem de acreditar no Brasil. Foi ai, então, que começou a crise internacional.
Com o PIB crescendo, anualmente, 2,2% e a economia inflacionada, a renda estagnou-se, levando o governo a administrar o Brasil com uma política econômica ortodoxa, em que controlaria os gastos públicos e tentaria empréstimos a outros bancos para tentar sair da crise. Com isso, houve a desvalorização da moeda e incentivo às exportações, que causou recessão na economia brasileira, pois nenhum país queria investir no Brasil por este não arcar com suas despesas.
Em 1985, quando o Brasil começou com a democracia política, a política adotada alterou-se. Passou-se a falar, então, da política econômica heterodoxa, que é contra a recessão e pouco se preocupa com o déficit, pois é levado em conta o crescimento brasileiro, e não liquidar a dívida externa. Com essa visão, os outros países tomariam mais “confiança” para investir e comprar do Brasil, fazendo com que a economia brasileira voltasse ao normal.
Porém, até chegar no esperado, houveram fracassos. Tentaram o Plano Cruzado, onde nenhum país entendera que o Brasil poderia crescer dessa forma, até com razão, pois o governo controlaria todos os preços das mercadorias dentro do país, e assim, diminuiria o déficit no qual estava agravante. Foi o maior fracasso.
O Plano Bresser, onde o governo também controlaria os preços, mas com a inflação reduzida. Porém, teve o mesmo problema, como o Plano Cruzado, ninguém colocou fé naquilo que estariam propondo.
Criou-se outra saída: o Plano Verão. O governo também controlaria os preços, mas parte do arrecadado seria certo para pagamento da