CRISE ECONÔMICA NA EUROPA
CRISE ECONÔMICA NA EUROPA
Aluno(s):
Luiz Paulo Porto Barros RA 1310129
Polo
Paraíso do Tocantins
2014
A crise econômica na Europa se iniciou devido aos problemas fixados na parte fiscal e com o alastramento da dívida pública / PIB, com isso, os países foram ficando cada vez mais fragilizados e sem poder de reação econômica. Esse gargalo está associado em grandes revoluções em praças, ruas e avenidas, até mesmo em centros educacionais. Dessa forma viram a estabilidade fiscal e econômica no Brasil, país que está em subdesenvolvimento, mas que anda a passos largos do topo dos desenvolvidos. A onda que fortifica a influência do Brasil a receber investimentos europeus se dá devido a concentração em massa do Produto Interno Bruto do país que na escala de ascensão mundial, com isso, o país consegue se manter consigo mesmo, sem precisar depender de outros países. Isso mostra que o Brasil é um país solidificado e independente, realidade que hoje está distante em quase todos os países Europeus.
Maio marca o quarto aniversário do resgate financeiro europeu à Grécia, que começou em 2010. Anteriormente, a ideia de que um membro da zona do euro recorreria a uma assistência de emergência do Fundo Monetário Internacional (FMI), juntamente com a Comissão Europeia e o Banco Central Europeu (BCE), era impensável. Desta forma, o resgate marcou a entrada da Europa em uma crise plena.
Quatro anos depois, autoridades europeias asseguram a todos que a crise acabou. O FMI aumentou a sua previsão para o crescimento da zona do euro este ano para 1,2%. Até mesmo a Grécia deve experimentar um crescimento modesto, mas não insignificante, de 0,6%.
Os mercados de títulos também indicam que a crise acabou. Os rendimentos de títulos do governo Irlandês caíram abaixo dos 3%. No mês passado, Portugal pôde emitir obrigações de dez anos a uma taxa de 3,57%. Até mesmo a Grécia podia