CRISE DOS EUA
1 INTRODUÇÃO 4
2 INICIO DA CRISE ECONÔMICA DE 2008 5
2.1 CONSEQUÊNCIAS DA CRISE ECONÔMICA 6
3 BRASIL FRENTE À CRISE 7
3.1 MEDIDAS TOMADAS PARA CONTROLAR A CRISE 8
4 LEVANTAMENTO BIBLIOGRÁFICO 9
1 INTRODUÇÃO
Diante da proposta apresentada para esta pesquisa onde o tema é a crise economia de 2008 buscou-se desenvolver uma análise dissertativa dos principais fatores que a acarretaram.
A pesquisa tem o objetivo de mostrar e esclarecer o motivo que causou e as fragilidades diante da crise. Em 2008 a crise se alastrou podendo ser considerada igual ou maior que a crise mundial de 1929. A desestruturação da economia gerou desajustes financeiros, desvalorização da moeda, enfraquecimento político e assim chegando à margem de grandes falências. Logo, a crise tomou proporções mundiais, tornando uma crise sistêmica que teve forte impacto, gerando desempregos.
No Brasil, as medidas adotadas foram suficientes para evitar uma desaceleração econômica mais aguda.
2 INICIO DA CRISE ECONÔMICA DE 2008
A crise financeira de 2008 foi a maior da história do capitalismo desde a grande crise de 1929. Teve seu início nos Estados Unidos após uma falha no mercado imobiliário, pois os imóveis vinham sofrendo constante valorização, o que levou os consumidores nos EUA a buscar o ganho de capital no mercado imobiliário. As pessoas, atraídas pelos juros baixos, passaram também a hipotecar suas casas para conseguir mais crédito e quitar ou contrair outras dívidas. “Os consumidores, animados com os indicadores econômicos, começaram a arriscar-se cada vez mais, hipotecando suas casas várias vezes, já que em virtude da valorização imobiliária, a cada hipoteca feita o proprietário conseguia mais dinheiro.” (OBRINGER, 2008)
Assim, em uma crise de confiança, um após o outro, os grandes bancos norte-americanos e europeus começaram a falir ou perder consideravelmente seu valor de mercado. UBS, Merryl Lynch, Goldman Sachs,