Crise de 29

CRISE DE 29
Após a Primeira Guerra Mundial (1914-1918) a ecomonia dos Estados Unidos se transformou, sendo a maior credora mundial. Como os Estados Unidos tinha ajudado a Aliança na guerra através de suportes como alimentos e armamentos, os países desse bloco como França e principalmente Inglaterra ficaram devendo aos norte-americanos, o que facilitou a hegenomia estadunidenses perante o resto do mundo. Aproveitando essa fase, os EUA expandiu seu setor industrial, se tornando líder na aréa. Com todo esse sucesso, o “american way of life” (Modo de vida americano), dominava a cultura popular, o mundo todo invejava esse jeito de vida. Estava nos cinemas e estações de rádio, mulheres lindas com seus aspiradores de pó, homens bem sucedidos em seus automóveis. O objetivo principal dessa cultura era estimular o consumo dos produtos industrializados pelos EUA.
Nesse momento de pura euforia, todos tinham desejo de ascenção social, assim, muitos começaram a investir suas economias ou grande parte delas no setor de ações através da Bolsa de Valores de Nova Iorque. Não se acreditava que esses “anos felizes” iriam acabar, para se perceber a quão era a ilusão dos americanos de que seu país não tinha limites.
O país seguia o liberalismo economico de Adam Smith, sem intervir na economia. Com o passar do tempo, os estadunidenses não conseguiam mais acompanhar a velocidade com que mercadorias novas chegavam ao comércio, isso causou acumulo de mercadorias nas indústrias, consequentemente desvalorização destas. Perante essa situação, em 1928 as indústrias foram obrigadas a demitir funcionários, outras não aguentaram o começo da crise e fecharam. Com o desemprego se espalhando, as pessoas tinham menos dinheiro para comprar os produtos industrializados, o que agravava mais a crise. No ano seguinte, os investidores, perante o caos das finanças, estavam desesperados para vender suas ações, mas não tinham compradores. O governo percebendo essa situação cáotica, diminuiu suas compras