Crise de 1929
O (Crack da Bolsa) nome esse que se dá a crise de 1929.
Em 24 de Outubro de 1929 ás vésperas de um final de semana cujo nome, deu de (Quinta-feira Negra), os Estados Unidos entrou em sinal de alerta.
Nesse dia o valor das ações negociadas da bolsa de valores de Nova York começou a despencar, muitos negociadores entraram em pânico com milhões de títulos no mercado e não havia compradores.
Multidões perplexas aglomeraram-se diante do prédio da bolsa, e em questão de horas, pequenos poupadores e megainvestidores viram todas as suas economias escoar pelo ralo, o que deu início à maior crise econômica da história dos EUA.
Dias após o Crack (Quebra da Bolsa), as ações da indústria perderam mais de 1/3 de seu valor e em três anos que foi de 1929 a 1932, a cotação caiu em média 85% o que levou 9 mil bancos e 85 mil empresas decretarem falência.
A redução dos salários chegou á 60% e mais de 13 milhões de norte-americanos foram demitidos. O Central Park na luxuosa Manhattan transformou-se num imenso acampamento de desempregados.
A grande depressão resultou na combinação de três fatores:
A expansão de crédito bancário – onde milhares de investidores tomavam empréstimos.
A especulação financeira – quando não havia segurança nem dinheiro vivo para garantir o montante de empréstimos.
E a superprodução – numa época em que o mundo perdia poder aquisitivo.
O auge da alta (ações de Nova York), que cada vez mais se valorizava incentivando a compra, ocorreu em 3 de setembro, mas três semanas depois a bolha estourou.
A crise acabou atingindo também o setor agropecuário, sem mercado para absorver toda a produção o preço dos alimentos caiu. Para estocar o excedente, os agricultores tomaram empréstimos que não conseguiram pagar, por fim, eles perderam suas terras. A crise econômica foi seguindo e seus efeitos nefastos, foram sentidos até ás vésperas da II Guerra Mundial iniciada em 1939.
A QUEBRADEIRA GERAL Embora alguns países ainda se recuperavam das