CRISE 2008

28/10/1929, também conhecido como segunda-feira negra, é e ainda será estudada, até sua plena compreensão, se é que seja possível. Este fato se dar, por se tratar da maior catástrofe financeira do século XX, a crise de 1929. Onde sonhos foram astronomicamente convertidos de lúdico para realidade através de pacotes de estímulos do FED ( Federal Reserved Exchange, Banco Central Americano), para a população, principalmente para os fazendeiros. Criou-se também o (America Way Life, estilo de vida americano), onde os preços eram cada vez mais baixos e as taxas de empregos cresciam com progressão geométrica, e o comércio mantinha-se aquecido. Este cenário propício ao crescimento é oriundo da Primeira Guerra Mundial, onde a Europa encontrava-se devastada e carente de suprimentos básicos, como exemplo os alimentos, e não haviam estrutura física, uma vez que a maior parte dos países encontravam-se devastados não haviam condições financeiras o bastante para montar programas de estímulos aos produtores locais, portanto importavam os produtos dos EUA. A guerra terminou oficialmente no dia 11 de novembro de 1918. Neste contexto, os EUA passaram a “dominar” o mercado Europeu.
A teoria mais aceita para o “Crash” da bolsa de Nova Iorque, é a de super produção juntamente com a ascenção da Economia Europeia, passando a importar cada vez menos dos EUA, que ficaram cada vez mais “estocados” assim, dando início a crise de 1929. O mundo novamente em uma Guerra Mundial, concentração de poder e uma grande potência querendo assumir o papel de liderança. Nesta confluência, surgiu o sistema de Bretton Woods. O sistema visava criar um cenário econômico o mais próximo do que se defina de equilibrado, através das criações de referencias para se manter uma paridade de poder de compra, onde a moeda do País deveria flutuar na faixa de 1% acima ou a baixo do Dólar e o Dólar era convertido em ponça de Ouro, criando o “padrão Dólar-Ouro”. O sistema era composto pelo Fundo Monetário