Criptografia
Desde que o homem começou a desenvolver a comunicação escrita, surgiu também a necessidade de se “esconder” o conteúdo de alguns textos.
Então nasceu a criptografia, do grego “Kyptós” (escondido, oculto) e “Graphein” (escrita, letra).
Trata-se de um conjunto de técnicas onde um texto comum, legível, é transformado em algo ilegível e podendo ser lido apenas pelo destinatário que terá a “chave” para ler o texto.
Suas aplicações são inúmeras, desde planos de batalha até a troca de simples e-mails.
O primeiro uso documentado de criptografia ou cifragem foi datado em torno de 1900 a.c., no Egito, quando um escriba usou hieróglifos fora do padrão para em uma inscrição.
Uma das técnicas mais clássicas de criptografia chama-se “Cifra de Cesar”, onde é usada a técnica de substituição simples, substitui as letras do alfabeto avançando três casas. O autor da cifragem trocava cada letra do texto por uma letra três posições à frente no alfabeto.
Acredita-se que esse algoritmo enganou muitos inimigos do império Romano.
Em 1928 o Enigma G, uma máquina parecida com uma máquina de escrever, porém, era elétrico-mecânica. A se pressionar uma tecla nessa máquina, era acionado um rotor à esquerda que acionava mais rotores à direita, assim, a sequência de ação desses rotores gerava diferentes combinações de letras, havia uma chave para decodificar o texto, que era trocada mensalmente, dessa forma, só era possível a leitura dos textos a quem tivesse uma máquina e igual e soubesse qual era a chave de encriptação utilizada.
CRIPTOGRAFIA SIMÉTRICA E ASSIMÉTRICA
Criptografia Simétrica
Trata-se de um algoritmo, programa, que embaralha as informações tornando todas ilegíveis. Para que se possa ler a informação é necessário inserir uma “chave” (senha de sessão ou key session) criada no processo de encriptação.
Chama-se simétrica, pois é utilizada a mesma chave para codificar e descodificar a mensagem.
Neste caso, se é enviada uma mensagem codificada com criptografia