Criação do conhecimento como processo sintetizador
Gestão do Conhecimento, resumo páginas 95 a 103 do PLT.
CRIAÇÃO DO CONHECIMENTO COMO PROCESSO SINTETIZADOR
Para sintetizar o ambiente e os recursos, fazemos o uso da Teoria da Estruturação de Giddens (1984), que auxilia e muito, porque ela significa o estudo das formas em que os sistemas sociais são produzidos e reproduzidos por meio da interação social. A Teoria da estruturação considera os humanos como seres que desempenham papéis e preenchem normas que agem de açodo com sua imagem do que é a realidade, e tratam todas as instituições e práticas sociais como estruturas.
Por outro lado, o ambiente influencia os seres humanos e, por outro, os seres humanos estão recriando continuamente seu ambiente através da interação social. A estrutura social não é algo que exista de modo independente, externa aos seres humanos. Ao contrário, as estruturas e os seres humanos são duas formas de considerar a ação social. Os dois interagem na definição e na reprodução um do outro, criado através de uma interação entre o homem e o ambiente.
Giddens alega que o ambiente influencia os pontos de vista e as ações das pessoas. Inversamente, os pontos de vistas e as ações das pessoas dão forma ao ambiente. Por outro lado os recursos e as oportunidades circundantes formam as ações das pessoas criando uma nova realidade social.
A consciência prática refere-se ao nível de conhecimento no qual as pessoas realmente não pensam o que significa que elas sabem mais do que podem dizer. Nesse sentido, pode-se dizer que o conhecimento tácito é similar à consciência prática e o conhecimento explícito, à consciência discursiva. Por outro lado a consciência prática desempenha um papel importante na integração do dualismo humanidade-ambiente.
Nossas ações e interações com o ambiente criam e ampliam o conhecimento, por meio do processo de conversão do conhecimento tácito e explícito.
No processo de socialização, o método fenomenológico de ver