Crianças abandonadas no brasil
RESUMO
O TRABALHO APRESENTA UMA DISSERTAÇÃO SOBRE ABANDONO DE CRIANÇAS NO BRASIL; PERCEBEMOS QUE O ABANDONO EXISTE DESDE A AUSÊNCIA DE POLITICAS PÚBLICAS EFICAZES A QUESTÕES QUE ENVOLVEM O SEIO FAMILIAR; O AVANÇO NA ESFERA JURÍDICA FOI GRANDE POREM A APLICABILIDADE DE ESSA JURISPRUDÊNCIA ESBARRAR-SE NA FALTA DE INTERESSE EFICAZ DE ALGUNS DOS SEGMENTOS DO SETOR PÚBLICO EM APLICA-LAS DE FORMA COMPETENTE. SEM DUVIDA PODE-SE AFIRMAR QUE O TEMA ABORDADO É CASO DE POLITICAS PUBLICAS MAL APLICADAS, COM OS OBJETIVOS ESPECÍFICOS DE COMPREENDERMOS OS ELEMENTOS SOCIAIS E POLÍTICOS ENVOLVIDOS NO PROCESSO DE ABANDONO DE CRIANÇAS NO BRASIL NORTEANDO PARA A CONCEPÇÃO DE SUJEITO QUE DESEMBOCA NO ORDENAMENTO JURÍDICO SOCIAL, AQUI, NESTE CASO, O ECA (ESTATUTO DA CRIANÇA E DO ADOLESCENTE), QUANDO DE FORMA TEMPO-ESPACIAL PALETEIA-SE REVER A INFLUÊNCIA POLITICA PARTIDÁRIA NESTE PROCESSO, NUM PONTO DE VISTA COMPARATIVO COM A ATUALIDADE QUE DESEMBORCA TAMBÉM NO FORTALECIMENTO DA ESTRUTURA DA SOCIOLOGIA DA INFÂNCIA.
Palavras-chaves: criança, ECA, concepção.
SUMÁRIO
1 INTRODUÇÃO 4
2 DESENVOLVIMENTO 5
3 CONCLUSÃO 8
REFERÊNCIAS 9
INTRODUÇÃO
O abandono de crianças no Brasil existe desde o século XVIII, pois muitas mães e famílias não tinham condições de criar seus filhos e acabavam abandonando-os nas ruas. O principal fator do abandono sempre foi à miséria. Entretanto, existiam outros fatores que levavam uma mãe a abandonar seus filhos, o principal deles ocorria pelo fato de a mulher engravidar quando ainda era solteira. Na maioria das vezes essas mulheres ganhavam a criança (bebê) e continuavam solteiras. A sociedade brasileira não aceitava que mulheres solteiras tivessem e criassem seus filhos, pois era uma sociedade na qual os valores morais e éticos acabavam prevalecendo, consequentemente, as mães solteiras sofriam um processo de discriminação e preconceito.