Criacionismo e evolucionismo
O criacionismo é a crença religiosa[1] de que a humanidade, a vida, a Terra e o universo são a criação de um agente sobrenatural. No entanto, o termo é mais comumente usado para se referir à rejeição, por motivação religiosa, de certos processos biológicos, particularmente a evolução.[2] Desde o desenvolvimento da ciência evolutiva a partir do século XVIII, vários pontos de vista desenvolvidos tiveram como objetivo conciliar a ciência com a narrativa de criação do Gênesis.[3] Nessa época, aqueles que mantinham que as espécies tinham sido criadas separadamente eram geralmente chamados de "defensores da criação", mas foram ocasionalmente chamados "criacionistas" em correspondências privadas entre Charles Darwin e seus amigos. À medida que a controvérsia da criação versus evolução se desenvolveu, o termo "anti-evolucionistas" tornou-se mais comum, então, em 1929, nos Estados Unidos, o "criacionismo" tornou-se o primeiro termo especificamente associado com a oposição fundamentalista cristã para a evolução humana e a crença em uma Terra jovem, embora seu uso tenha sido contestado por outros grupos que acreditavam em vários outros conceitos de criação.
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Diferentemente do criacionismo, o evolucionismo, fruto de um conjunto de pesquisas iniciadas pelo legado deixado pelo cientista Charles Darwin afirma que o homem é resultado de uma longa evolução iniciada há cerca de 5 milhões de anos, desde os Hominídeos até o Homo sapiens, o qual corresponde ao homem com suas características atuais.
Na medida em que o evolucionismo se espalhava, vários cientistas tentavam explicar este processo, o que originou