crescimento economico
A forma mais clássica e tradicional de se medir o crescimento econômico de um país é medir o crescimento de seu Produto Interno Bruto - PIB. Quando se pretende fazer comparações internacionais o método mais eficaz é o método da Paridade do poder de compra. Outros métodos que utilizam a taxa de câmbio geralmente sofrem enviesamentos devido à especulação do mercado cambial ou políticas cambiais. Além disso, a taxa de câmbio não têm em conta os produtos não transaccionaveis internacionalmente, como os serviços (barbeiro, alimentação, hotéis, saúde, etc.).
Convém distinguir crescimento económico de desenvolvimento económico: enquanto o primeiro se refere ao PIB, o desenvolvimento económico é um conceito que envolve outros aspectos relacionados com o bem-estar duma nação, como os níveis de Educação, Saúde, entre outros indicadores de bem-estar.
Índice
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1 Teorias do Crescimento Económico
1.1 Corrente Clássica
1.2 Corrente Keynesiana
1.3 Corrente Neoclássica
1.4 Crescimento Endógeno
1.5 Path Dependecy, instituições e outras teorias
2 Taxa de investimento
3 Crescimento vs Desenvolvimento
4 No Brasil
5 Políticas de promoção do crescimento
6 Desigualdades sociais
7 Ver também
8 Referências
9 Ligações externas
10 Ligações externas
Teorias do Crescimento Económico[editar | editar código-fonte]
Existem várias teorias de crescimento económico: a corrente clássica (Adam Smith, David Ricardo, Thomas Malthus), a corrente Keynesiana (Damodar-Harrod, Kaldor), a corrente neo-clássica (Solow), crescimento endógeno (Lucas e Romer), entre outras mais recentes.
Corrente Clássica[editar | editar código-fonte]
A corrente clássica, do século XVIII e XIX defendia um limite máximo ao crescimento, imposto pelos limites da terra arável. Thomas Malthus defendia que o crescimento das nações se assemelhava às tribos: cresciam em população até um ponto